O grande problema da série de dados é que ela começa a medição no pico do gelo. É um erro muito comum achar que o volume de gelo sempre foi estável no ártico e que só a partir de 1980 ele começou a derreter. Infelizmente as novas gerações tendem a interpretar desta forma. Mas a história é bem diferente. O volume de gelo do ártico tende a se comportar como uma senóide, literalmente ao sabor das correntes marinhas e sofrendo o efeito da órbita da lua, da inclinação da terra etc etc. A baixa atual de gelo não se deve ao terrível e maligno CO2 humano como querem nos fazer crer nos últimos quase 25 anos, e aos poucos os fatos estão sendo reestabelecidos.
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